Tem muita fraude no e-commerce?

Essa é uma pergunta frequente de quem quer empreender no mundo digital, pois em alguns casos pode arruinar uma operação.

Temos que entender o perfil do e-commerce em questão, se é B2C, B2B, B2B2C, D2C ou outros modelos de negócio, pois cada um deles tem uma particularidade e em alguns casos “portas” para fraudes. Mas antes de aprofundar em alguns modelos, vamos entender que existe a fraude do lado do cliente, com vírus, malwares ou coisas do tipo que podem roubar as informações do cliente, alterar dados, entre outras maldades, e tem o lado do lojista que pode ser fraudado por um “cliente”.

Abaixo trago alguns exemplos:

B2C:
No B2C, é bem comum o que chamamos de “Chargeback”, que é o estorno de uma compra no cartão de crédito, ou seja, o “cliente” compra, recebe a mercadoria e pede estorno para operadora do cartão dizendo que não reconhece essa compra, denominado de auto fraude. Porém, hoje todos os e-commerces de mercado utilizam empresas que fazem análise anti-fraude, como por exemplo a Clear Sale e a Konduto, que estruturaram uma rede para aprovar ou reprovar pedidos suspeitos e se esse “cliente” já solicitou chargeback em alguma outra loja que também utiliza desses empresas anti-fraude.

Continuando no B2C temos tamém as fraudes que de fato são fraudes, como cartões clonados ou roubados que são utilizados por quadrilhas para fazerem compras na internet. Muitas vezes quando o real dono do cartão descobre, também solicita o estorno da transação e o cancelamento do cartão.

Em ambos os casos, hoje quem fica no prejuízo é o lojista e isso representa em média 1% do faturamento do e-commerce B2C, dependendo do segmento é claro!

Os segmentos mais fraudados hoje no mercado são eletrônico-eletrônicos, passagens aéreas e produtos de desejo de venda fácil no mercado.

B2B:
No caso do B2B, geralmente os lojistas só permitem a entrega da mercadoria no endereço cadastrado na Receita Federal, o que minimiza e muito a quantidade de fraudes, porém, quando acontecem, os valores são muito altos. Por isso, é preciso analisar “furos” em sua operação para entender se em algum lugar pode acontecer fraudes, como por exemplo: vendas realizadas no boleto a prazo ou no cartão de crédito para retirada no depósito ou retirada em loja física abrem brechas para pessoas não autorizadas comprarem em nome de empresas.

B2B2C:
Nessa modalidade, seguem os mesmos riscos de uma operação B2B, porém, como dissemos anteriormente, é necessário verificar todos os possíveis “furos” da sua operação para não ter prejuízos.

D2C:
Nessa modalide assume-se exatamente os mesmos riscos do B2C.

Lembrando que essas são as fraudes mais conhecidas, por isso sempre fique atento, pois o mercado eletrônico é um dos mais atacados devido a facilidade de se esconder atrás de uma tela. Redobre os cuidados em datas sazonais como Black Friday, pois o volume de ataques aumentam muito e os fraudadores sabem que fica ainda mais difícil para os lojistas fazerem análises de tantos clientes e pedidos.

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